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Resumo

O objetivo da nossa proposta é fortalecer a parceria internacional por meio de atividades voltadas à pesquisa e à troca de conhecimentos. Desta forma, o principal objetivo da nossa proposta é executar workshops que irão iniciar o desenvolvimento de uma tecnologia de plataforma para evitar a formação de biofilme e o combate a infecções associadas a biomateriais. Esta abordagem de pesquisa propõe-se a associar a tecnologia inovadora de nanopartículas a novas moléculas antimicrobianas e a nanomateriais para combater a infecção e a formação de biofilmes em biomateriais. A inovação deste projeto reside na pesquisa integrada que utiliza tecnologias avançadas para modificar superfícies e prevenir e combater infecções e a formação de biofilmes. A combinação desta nova tecnologia a novos compostos antimicrobianos apresenta-se como um grande e inovador avanço. Ser investigada a impressão digital (espectroscopia de nano-infravermelho) de bactérias, incluindo bactérias resistentes a antibióticos, cultivadas em superfícies modificadas. Estas investigações proporcionarão conhecimento sobre o mecanismo de desenvolvimento de resistência bacteriana e capacidade de células microbianas colonizar superfícies. Posteriormente, os resultados vão orientar o desenvolvimento da próxima geração de interfaces de arai-incrustação biológica. O objetivo será alcançado através do desenvolvimento de habilidades, troca de conhecimentos e parcerias institucionais que apoiam a pesquisa mundial. (AU)

Resumo

A formação de biofilme em superfícies de abutments é, atualmente, considerada um dos principais responsáveis pela perda dos implantes após o processo de osseointegração. Uma vez que as bactérias se aderem as superfícies e desenvolvem uma comunidade complexa com a produção da matriz extracelular, as células microbianas se tornam tolerantes aos antibióticos e às defesas do indivíduo. A qualidade da adesão dos micro-organismos à uma superfície é influenciada por elementos químicos presentes na camada externa das bactérias e pelas propriedades físico-químicas inerentes a cada material, tais como composição química, energia livre de superfície, hidrofilicidade e topografia. Com o objetivo de controlar a formação de biofilmes sobre esses materiais, nanopartículas de prata (AgNPs) vem sendo desenvolvidas para recobrir as superfícies destes componentes protéticos. Contudo, a literatura científica também tem relatado que, além de algumas espécies de bactérias Gram-positivas serem menos susceptíveis a estes nanomateriais, a prata pode ser tóxica para as células humanas, dependendo da concentração. Diante deste quadro, e com o objetivo de melhorar as propriedades antimicrobianas e, ao mesmo tempo, reduzir a quantidade de prata disponível no ambiente oral, nosso grupo de pesquisa tem avaliado microcristais de tungstato de prata (±-Ag2WO4) e molibdato de prata (²-Ag2MoO4). Nossos resultados preliminares foram promissores em relação à atividade antimicrobiana dos materiais em questão, assim como em relação a ausência de citotoxicidade destes micro-cristais. Como um avanço na aplicação destes compostos, estamos utilizando estes materiais para criar um novo tipo de superfície para abutments de implantes no sentido de prevenir a doença peri-implantar. Para isto, uma análise complexa e completa dos efeitos destes microcristais como materiais antimicrobianos e não tóxicos para células e tecidos será realizada. (AU)

Resumo

A esterilização do esmalte dental antes de sua utilização em pesquisas é essencial para a prevenção de infecções cruzadas. Entretanto, as propriedades do esmalte não devem ser alteradas por este procedimento, o que poderia comprometer os resultados dos estudos. Vários métodos têm sido propostos para esterilização de esmalte dental, no entanto, com exceção da irradiação gama, cuja maior desvantagem seria o alto custo do equipamento, os demais métodos apresentam influência sobre a estrutura mineral do esmalte e, possivelmente sobre a composição química do esmalte, comprometendo os resultados dos estudos. A irradiação por microondas durante 3 minutos a 650 W resulta na completa desinfecção de esmalte bovino e não promove alterações na microdureza superficial e resistência a desmineralização e remineralização do esmalte, o que provavelmente indica que este método não promove alterações na composição química do esmalte. Além disso, estudos comparando os efeitos promovidos pela irradiação por microondas e pelos demais métodos de esterilização dental existentes devem ser realizados, com a finalidade de se estabelecer o método de esterilização que promova a menor incidência de danos sobre o esmalte dental. Sendo assim, o presente projeto tem por objetivo avaliar o efeito de diferentes métodos de esterilização dental sobre a composição química e sobre a formação do biofilme inicial em esmalte bovino. Os métodos de esterilização avaliados serão: I - Irradiação por microondas (3 minutos a 650 W), II - Irradiação gamma (1,75 Gy/h durante 14 h e 17 minutos), III - Óxido de etileno (600mg/l durante 4 h) e IV Autoclave (30 minutos a 121°C). O estudo será dividido em duas fases, sendo a fase 1 constituída pela avaliação do efeito de diferentes métodos de esterilização dental sobre a composição química (Raman e XPS) e morfologia (MEV) do esmalte. A fase 2 deste estudo irá analisar o efeito de diferentes métodos de esterilização dental sobre a formação in vitro do biofilme inicial, envolvendo a adesão dos micro-organismos colonizadores iniciais do biofilme A. naeslundii e S. sanguis. Os parâmetros avaliados serão: adesão de micro-organismos (XTT), biomassa total (cristal violeta), quantificação dos micro-organismos (UFC/ ml) e morfologia do biofilme (microscopia confocal). (AU)

Resumo

As resinas acrílicas compostas por polimetil metacrilato (PMMA) tem sido utilizadas para a confecção de bases de próteses, mesmo apresentando algumas propriedades físico-químicas, mecânicas e biológicas insatisfatórias. Com o intuito de melhorar as propriedades das resinas de base de prótese e simplificar o processo laboratorial de confecção, um novo sistema polimérico foi desenvolvido. Esse material é composto por uretano dimetacrilato (UDMA) e comercializado com o nome de Eclipse (Dentsply Trubyte, York, PA, EUA), sendo indicado como alternativa ao PMMA por apresentar melhor biocompatibilidade, não apresentando monômero residual metil, etil, propil ou butil metacrilato, e pela facilidade de manipulação e confecção de bases de próteses através da fotoativação. No entanto, por ser recente no mercado odontológico, poucos estudos foram realizados para avaliar o seu comportamento físico-químico e mecânico, simulando as condições de utilização na cavidade bucal. Além disso, há pouca informação a respeito da interação desse material com resinas quimicamente ativadas utilizadas na técnica de reembasamento imediato. Dessa forma, o objetivo geral deste estudo será analisar e caracterizar as propriedades viscoelásticas (E', tan´ e Tg), a contração linear de polimerização, a sorção e solubilidade em água, a resistência à abrasão e o grau de conversão de duas resinas para base de prótese, uma fotoativada composta por UDMA (Eclipse) e outra termicamente ativada composta de PMMA (Nature Cryl). Essas propriedades serão comparadas com aquelas de uma resina quimicamente ativada para reembasamento imediato (Tokuyama Rebase Fast II). Além disso, será analisada, por meio de ensaios mecânicos estáticos e dinâmicos, a resistência à flexão de corpos-de-prova intactos (não reembasados) e reembasados (reembasamento mediato e imediato), como também a resistência de união por cisalhamento entre essas resinas e entre as resinas de base e dentes artificiais. (AU)

Resumo

Infecções causadas por bactérias resistentes a antibióticos são consideradas causa notável de mortalidade entre indivíduos imunocomprometidos e cerca de 50% destas infecções tem sido relacionadas ao MRSA. Estes micro-organismos, quando presentes no biofilme das próteses dentais, podem se dispensar nas secreções salivares e se disseminar pelo trato respiratório, causando pneumonia aspirativa. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a efetividade de 2 agentes de limpeza e da irradiação por micro-ondas na desinfecção de próteses totais (PT) contaminadas por MRSA.. Para isso, trinta e seis próteses totais padronizadas serão confeccionadas, submetidas à esterilização, inoculadas (107 ufc/mL) com MRSA e incubadas por 24 horas a 37ºC sob agitação. Posteriomnte, as próteses serão dividids em 4 grupos (n=9): (Grupo Controle) não será realizado nenhum método de desinfecção; (Grupo Hipoclorito de sódio 1%) será realizada a imerção em solução de hipoclorito de sódio 1% por 10 minutos; (Grupo Digluconato de clorexidina a 2%) será realizada a imersão em solução de digluconato de clorexidina a 2% por 10 minutos; (Grupo Irradiação por microondas) será realizada a irradiação a 650W por 3minutos em forno de microondas. Após o teste de desinfecção, cada grupo será avaliado pelo processo de contagem das colônias viáveis. Os dados obtidos serão submetidos à análise estatística mais apropriada. (AU)

Resumo

A Candida albicans apresenta-se como o principal agente etiológico da estomatite protética, doença relativamente comum entre os usuários de próteses removíveis. Esse tipo de patologia pode ser tratado pela manutenção da saúde bucal através da adequada higienização das próteses para remoção dos microrganismos presentes nas superfícies das próteses. Dessa forma, o objetivo do presente trabalho será avaliar a efetividade da escovação com diferentes agentes de limpeza na redução da viabilidade do biofilme de Candida albicans desenvolvido sobre uma resina termopolimerizável para base de prótese. Para isso, corpos-de-prova (10 mm de diâmetro e 2 mm de altura) de uma resina termopolimerizável (Vipi Wave) serão confeccionados de acordo com as recomendações do fabricante. Posteriormente, os corpos-de-prova serão esterilizados e inoculados com Candida albicans (1x107 células/mL) para a formação de biofilme in vitro, desenvolvido após 48h de incubação a 37 °C sob agitação. Posteriormente, as amostras serão divididas em 6 grupos (n=9), e os corpos-de-prova de cada grupo serão escovados durante 90 segundos em máquina de escovação: (G1) grupo controle (sem tratamento); (G2) escovação dos corpos-de-prova somente com água destilada; (G3) escovação dos corpos-de-prova com Polident Fresh Cleanse; (G4) escovação dos corpos-de-prova com solução de dentifrício/água (1:1); (G5) escovação dos corpos-de-prova com solução de digluconato de clorexidina a 2%; (G6) escovação dos corpos-de-prova com solução de hipoclorito de sódio a 1%. Após a realização dos tratamentos, os corpos-de-prova serão submetidos à avaliação da atividade metabólica das células não removidas de Candida albicans. Os dados obtidos serão submetidos à análise estatística mais apropriada. (AU)

Resumo

A análise de corpos-de-prova obtidos com a combinação de resinas de base e reembasadores imediatos tem indicado significativa redução nas propriedades mecânicas das resinas para base de prótese, resultados relacionados, parcialmente, à menor resistência mecânica dos materiais reembasadores quimicamente ativados. Dessa forma, as propriedades dos materiais reembasadores deveriam ser melhoradas visando aumentar a longevidade das próteses reembasadas. Além disso, outro aspecto a ser considerado é que, apesar da desinfecção de bases de próteses, intactas ou reembasadas, por meio da irradiação por microondas ser eficiente sob o ponto de vista microbiológico, o aquecimento durante a desinfecção por microondas pode resultar em alterações dimensionais e também ultrapassar a temperatura de transição vítrea dos materiais, alterando suas propriedades físico-mecânicas. Apesar disso, não há relatos na literatura sobre a temperatura atingida nos polímeros durante a desinfecção por microondas, bem como o efeito desse procedimento sobre as propriedades viscoelásticas de resinas acrílicas. O objetivo deste estudo será analisar o efeito dos reembasamentos mediato e imediato, da desinfecção por microondas e da incorporação de cargas de reforço sobre as propriedades viscoelásticas de duas resinas para base de prótese e reembasamento mediato e duas resinas para reembasamento imediato. Além disso, será realizada a mensuração da temperatura atingida nesses polímeros durante a irradiação por microondas. Para a realização da mensuração da temperatura dos polímeros durante o procedimento de desinfecção por microondas, serão confeccionados 6 corpos-de-prova (40X10X2 mm) intactos (sem reembasamento) para cada material. Após sua confecção, os corpos-de-prova serão submetidos à desinfecção por microondas (650 W/3 min) e a temperatura no interior dos polímeros será mensurada por meio de sensores de fibra óptica. Além disso, para a análise do efeito dos reembasamentos mediato e imediato, da desinfecção por microondas e da incorporação de cargas de reforço sobre as propriedades viscoelásticas desses materiais, serão confeccionados 36 corpos-de-prova (40X10X2 mm) para cada material (18 intactos e 18 reembasados). Para a confecção dos corpos-de-prova reembasados, lâminas das resinas para base de prótese (20X10X2 mm) serão confeccionadas e reembasadas (20 mm) com as próprias resinas termicamente ativadas ou com as resinas quimicamente ativadas para reembasamento imediato. Além disso, serão confeccionados corpos-de-prova intactos e mistos (reembasados), reforçados com a incorporação de 5 % de flocos de vidro na massa do pó das resinas para base de prótese ou para reembasamento. As propriedades viscoelásticas desses materiais serão verificadas por meio da utilização de análise térmica dinâmico-mecânica (1 Hz; 2ºC/ min). Para isso, os corpos-de-prova de cada material serão divididos em três grupos experimentais (n=6): Grupo 1 - os corpos-de-prova reembasados com as resinas quimicamente ativadas (reforçados ou não) serão submetidos aos ensaios térmicos dinâmico-mecânicos após seu acabamento. Os corpos-de-prova intactos das resinas para base de prótese e aqueles submetidos ao reembasamento mediato (reforçados ou não) serão analisados após armazenagem em água destilada por 50±2 h; Grupo 2 - os ensaios térmicos dinâmico-mecânicos serão realizados após irradiação dos corpos-de-prova por microondas durante 3 minutos a 650 W; Grupo 3 - os ensaios térmicos dinâmico-mecânicos serão realizados após irradiação diária dos corpos-de-prova por microondas (650 W/3 min) durante o período de 7 dias consecutivos. Um teste piloto será realizado inicialmente para avaliar a variabilidade dos resultados e definir o volume das amostras. Após sua obtenção, os resultados serão avaliados com relação a sua aderência à curva de normalidade para, posteriormente, selecionar o modelo estatístico mais adequado para análise. (AU)

Resumo

A alteração do meio bucal provocada pela colocação de uma prótese removível pode induzir a proliferação de C. albicans e conseqüentemente promover o desenvolvimento da estomatite protética. A adoção de métodos que inativem os microrganismos da superfície da prótese é de fundamental importância para o tratamento da estomatite protética. Considerando esses aspectos, o objetivo desse estudo “in vivo” será avaliar o efeito da frequência de irradiação de próteses totais em microondas no tratamento da estomatite protética. Para os experimentos, serão selecionados 60 indivíduos saudáveis, portadores de próteses totais superiores e com diagnóstico clínico de estomatite protética. Esses pacientes serão aleatoriamente distribuídos em 3 grupos de 20 indivíduos, de acordo com o tratamento instituído: Terapia Antifúngica (Grupo I) - higienização e imersão noturna das próteses em água e utilização de gel antifúngico tópico a base de nistatina, 3 vezes ao dia por um período de 15 dias; Irradiação por Microondas - higienização e imersão noturna das próteses em água e irradiação das próteses em microondas 1 vez, ou 3 vezes por semana durante 3 min a 650 W (Grupos II e III, respectivamente) por um período de 15 dias. Para avaliação da efetividade dos tratamentos instituídos, será realizada a contagem de colônias viáveis antes e após os ciclos de desinfecção das próteses totais em microondas. Para isso, serão realizadas coletas de material das superfícies internas das próteses totais superiores e das mucosas palatinas infectadas de todos os pacientes, nos seguintes períodos: previamente ao tratamento e após 15 dias do seu início. Com o objetivo de analisar a efetividade de cada tratamento em longo prazo, novas coletas serão realizadas após 30, 60 e 90 dias a partir da data inicial dos tratamentos. As espécies de Candida serão identificadas por meio de semeadura das amostras em meio cromogênico e pelo método bioquímico ID-32C. Além disso, para uma efetiva avaliação clínica, serão realizadas fotografias intrabucais nos mesmos períodos adotados para a execução dos métodos. Os resultados das contagens de colônias viáveis serão comparados para cada paciente entre o período pré-tratamento e os períodos pós-tratamento (30, 60 e 90 dias) e as comparações serão analisadas pelo método estatístico qui-quadrado de Pearson. Em casos de recidiva da patologia, os grupos avaliados serão comparados pelo teste de LogRank. Uma análise de sobrevivência poderá ainda ser realizada utilizando modelos de regressão (exemplo, Cox, regressão múltipla) para se avaliar os fatores de risco. (AU)

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